30 de novembro de 2011

A pessoa certa para se apaixonar...


Apaixone-se por alguém que te curte, que te espere, que te compreenda mesmo na loucura. Por alguém que te busque, te guie, que seja teu apoio, tua esperança. Apaixone-se por alguém que volte para conversar com você depois de uma briga, depois do desencontro, por alguém que caminhe junto a ti, que seja teu companheiro. Apaixone-se por alguém que sinta sua falta e que queira estar com você. Não apaixone-se apenas por um corpo ou um rosto; ou pela idéia de estar apaixonado.
                                     
                                                                                                                        Tati B.

29 de novembro de 2011

... SE...


"[...] Quase é tudo aquilo que poderia ter sido e não foi é como um mar sem ondas, dias nublados,arco-íris cinza. O quase é preferir a derrota, previa , há dúvida da vitória. Não deixe que a rotina te sufoque, que o medo te impeça de tentar. Desconfie do destino, acredite em você !. E a hora é agora"

28 de novembro de 2011

Chegou a hora:



Já dei muito valor ao que perdi. Chegou a hora de valorizar o que conquistei.

Gordex Futsal

27 de novembro de 2011

Confesso:



Eu tenho medos bobos e coragens absurdas.

Clarice Lispector

26 de novembro de 2011

O melhor sabor do mundo...



Um brinde aos homens, mas principalmente para aqueles que se arrependem
quado te vêem linda, feliz e realizada após superá-lo !



Isso é amaior vingança para um amor desprezado...
#pontoebasta!

24 de novembro de 2011

"O que é felicidade, meu amor?"


Ser feliz não é ter uma vida perfeita e sim reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios e perdas. Ser feliz é deixar de ser vítima de seus próprios problemas e se tornar autor da sua própria história. Ser feliz é uma conquista e não obra do acaso, lute diante das coisas mais difícies de sua vida com amor e sabedoria, para que um dia possar ohar para trás e dizer: Foi difícil mas valeu a pena !!!!!!!!!!!

PS: só quem já passou por isso um dia na vida, para saber o quanto isso é verdade, com toda a força de cada palavra escrita!

23 de novembro de 2011

Filhos da P... átria!

Minha indignação foi tanta no dia que nem consegui articular meu pensamento para escrever. Assisti ao "Profissão Repórter" terça e me deu um embrulho no estômago. Gente, uma criança de 11 anos grávida. Com um marido mais velho que ela, mas igualmente, uma criança, achando o máximo esse acontecimento abominável. Eles sorriam e demonstravam tamanha satisfação com o fato de serem pais, tal como se os pais deles chegassem e dissessem: "Olha o brinquedinho novo que eu trouxe pra vc!". Porque é exatamente isso que essa gravidez está associada: ter uma criança = uma boneca!

Na flor da juventude, recém saídos das fraldas, sem nenhum preparo nem físico nem emocional, com que base essa criança vai ser educada? Aliás, como ela vai ser sustentada? Numa sociedade com o mínimo de infra-estrutura já é complicado. Imagina para pessoas de baixo ou quase nenhum poder aquisitivo, desprovidos de estudos, de trabalho formal como ganha pão e até mesmo de valores éticos e morais? Visto que a cultura das família de classe baixa é repetir amanhã o que se vive hoje. Geralmente, as crianças de hoje, adolescentes, com 'filhos' nos braços é reflexo do que vivenciaram na infância. São espelhos de mães, irmãs, amigas desnaturadas e sem nenhum juízo.

Mas, de quem é a culpa? É uma guerra de empurra empurra e ninguém se assume. Porque na verdade, é um crime com múltiplos assassinos. E quem morre, é mais de uma vítima. É aquela mãe que muitas vezes vai ver seu futuro encerrado precocemente, como carreira de jogador de futebol quando se contunde. É o pai que insatisfeito com a responsabilidade imposta pelas circustâncias fogem de exercer seu papel de chefe de família financeiramente e moralmente, ou vai procurar na bebida e nas drogas o consolo ou alguma resposta que ele iludidamente, acredita ter. São os avós que negligentes, acham que já fizeram por demais cuidando dos filhos e que agora netos, nem pensar. E das creches que recebem filhos em vez de alunos. E professoras que não apredem no curso normal que vão ter que lidar com crianças problemas, crianças carentes, crianças que já nascem sem nenhum expectativa de vida. E da escola que tem que se preparar para lidar com essas crianças semi-rejeitadas pelos pais, que quase não lhe dão atenção e nem lhes têm como prioridade. Cabe, ao corpo docente escolar ser psicólogo, pai, mãe, amigo e educador. Dos hospitais, que superlotados, não têm mais condições de aceitar nenhum paciente a mais em seus domicílios, pois já estão superlotados não só de pessoas, mas de falta de profissionais, de medicamentos, de aparelhos, de espaço físico. E os poucos que restam e trabalham com amor à duras penas ainda levam a culpa por algo que estão fazendo "do jeito que dá" pra não deixar de fazer. E, por fim, a culpa maior é do governo, minha gente. Que diz a torto e à direito nas campanhas políticas que precisa-se de melhores escolas, hospitais, moradias, saneamento básico, alimentação e condições dignas para um cidadão viver. E, que nem criança acreditando em papai noel quando chega o natal, acham que apenas uma política de conscientização resolverá o problema.

Enquanto não houver uma lei que determine um n° "x" de crianças por família, de acordo com a faixa salarial e com as condições de educação para essa criança, a coisa só tende a piorar. Hoje, amanhã e daqui há 50 anos nunca vai haver infra-estrutura que baste para toda essa gente que nasce mais que coelho. Sei que sou um tanto quanto radical muitas vezes em meus pensamentos. Mas, acredito que enquanto não der um basta para que essas crianças continuem a crescer sem eira e nem beira com um tratamento de choque, sempre vai haver uma organização dos infernos, os direitos humanos que nunca fica do lado certo, o estatuto da criança e do adolescente que em vez de ajudá-los só dá mais condições para que continuem errando, passando a mão na cabeça deles. Há leis para tantas coisas... Se essa tal menina hoje com 11 anos já está grávida de um menino de 16 anos, quando ela completar a maior idade e que vai poder decidir se vai fazer ligadura de trompas, já deve estar com mais uns 3 ou 4 filhos. Isso se não for mais! O pai da criança hoje, com muita sorte também será o pais das demais que nasceram por aí. Caso contrário, ele já deve ter mais filhos espalhados por aí, com várias meninas diferentes e sorte daqueles que tiverem o nome do pai na certidão de nascimento. Sem nenhum controle populacional. Sem nenhum planejamento de vida, custo-benefício para cada criança, esses são os filhos do nosso Brasil!

E depois disso tudo, ainda tem gente que me diz que eu não tenho que me importar, que a causa está perdida, que "eles" são assim mesmo! Como assim eles? Eles somos nós, cara-pálida! Afinal de contas, para onde vão nossos impostos cobrados fielmente em altas taxas anuais? Para reformas de escolas, hospitais, creches e até presídios. Então, sinto muito, mas eu tenho todo o direito de me indignar e me revoltar sim. Não só pela situação que por si só já é absurda demais, como pela estagnação da sociedade como um todo, se acostumando com o que não é certo e aceitando calado como se não tivesse solução e nada mais pudesse ser feito.

Eu reclamo sim, eu falo sim, eu me indigno sim! Pois sei, que se a essas família tivesse sido apresentadas uma outra realidade, outras opções de vida, uma gama de oportunidades que poderiam obter caso fizessem as escolhas certas, tenho certeza que muita gente, não todos, mas a maioria, optaria por fazer diferente. Mas, como você quer que alguém tenha expectativas de um futuro rentável, casa confortável, carro, viagens e um mundo de oportunidades e experiências se na mesa só tem arroz e feijão pra comer e quando tem? Se quando tá doente leva até 8 horas para ser atendido num posto de saúde público quando é atendido? Como falar palavras bonitas para as crianças sonharem com o futuro se desde que acordam até a hora que dormem elas só se deparam com a dura verdade de que são quase um nada. da janela só veem pobreza, miséria, sujeira, esperanças 0.

Muito difícil. Mais difícil do que tentar reverter essa situação é mudar a base, a raíz do pensamento, as atitudes de um povo que já se acostumou com o pouco ou quase nada. E que sonho, é se imaginar no lugar da mocinha na novela das 20h. Nem que seja fazendo sucesso como cantora de funk para ser notada. Já que na escola leva 0 na redação, o que mais se pode ter além de um popozão e de din din na mão para chamar a tenção e se firmar como alguém.

Não, não tô dando desculpas... é apenas a lamentável saga "dos filhos deste solo que não é nada gentil, da pátria amada, Brasil"



21 de novembro de 2011

Uma hora, a gente aprende...

"Estar bem e feliz é uma questão de escolha e não de sorte ou mero acaso. É estar perto das pessoas que amamos, que nos fazem bem, que nos querem bem. É saber evitar tudo aquilo que nos incomoda e que nos faz mal, não evitando em usar o bom senso, a maturidade obtida em experiências passadas ou mesmo nossa sensibilidade para isso. É distanciar-se de falsidade, invejas e mentiras. Evitar sentimentos corrosivos como o rancor, a raiva e as mágoas que nos tiram noites de sono e em nada afetam as pessoas responsáveis por causá-las. É valorizar as palavras verdadeiras e os sentimentos sinceros. Que a nos são destinados. É saber ignorar, de forma mais fina e elegante possível, aqueles que dizem as coisas da boca pra fora. Ou cuja as palavras e o caráter nunca valeram um milésimo do tempo que você perdeu au escutá-las". 
Fernanda Young 
PS: uma hora, a gente aprende a viver bem, ter saúde e qualidade de vida.

18 de novembro de 2011

"... só me falta-me o 'gramour'!"



É a mais pura verdade! O bordão usado pela personagem Lady Kate em Zorra Total caiu na boca do povo e no gosto popular. Ainda mais se seguindo do outro bordão: "tô pagaaaaannnnnndo!". Aí, a junção fica perfeita.

Acho que mencionei que arrumei um novo emprego, só não mencionei onde. Em Copacabana. E lá, é o lugar! É onde tudo acontece, literalmente. Lá, vê-se de tudo um pouco. E, as criaturas mais estranhas, convivem em plena harmonia, dentro do pensamento "cada um com seu cada um". Os hippies, os roqueiros, os punks, os emos, os funkeiros, os pagodeiros, as patricinhas, os playboys, os engravatados e a galera praiana. Todos convivem absolutamente bem, sem julgar ninguém... Será?

Nas calçadas, nas lojas, nos bares e restaurantes, parece um desfile de moda, onde os modelos nem sempre tem bom gosto e muito menos querem mostrar a tendência da moda. Tem pessoas bem estilosas, mas em contrapartida tem outras que pelo amor de Deus. Ou tá com falta de um espelho em casa, ou acordou hiper atrasado para seu compromisso e vestiu a 1ª coisa que viu na frente, ou sinceramente, não sei de onde vem tanta falta de gosto. Não tô falando de seguir a moda e usar as roupas e acessórios do momento. Mas, no mínimo combinar as cores e os estilos para que não pareça a poluição visual em pessoa.

Não vou ficar aqui apontando os defeitos pq eu tb nunca fui uma modista nata. Acompanho sim o que está se usando, mas avalio se aquilo bate com meu estilo e se cai bem no meu corpo. E, acima de tudo, vestir e me sentir bem. Vejo nítidamente que tem gente que sai comprando td q "está se usando" e faz uma verdadeira salada mista. Mostrando que não faz a mínima ideia de como se usam as peças ou qual é o papel delas. Sim, porque cada roupa tem uma utilidade: descotes valorizam ou disfarçam os seios, as cinturas das calças e saias afinam ou alargam o quadril, as estampas às vezes aumentam as gordurinhas localizadas, determinadas cores não ficam bem com a cor da pele, algumas peças só caem bem em quem é alto... e por aí vai. Só que tem "neguinho" q ñ tá nem aí pra esse "manual" da moda, de como se vestir bem e adequadamente e ainda, ajeitar seu próprio corpo. E o que foi colocado na intenção da pessoa ficar bem e bonita, fica um desastre completo.

E o que é pior: falta senso! Tudo bem que cada um use o que acha que cai bem, o que gosta e que ninguém tem nada a ver com isso. Mas então, não fique olhando de cara feia para as pessoas quando essas começarem a reparar em você que está de brilhos e paetês, maquiagem dark e saltão em plena luz do meio-dia. Ou, se cai uma chuvinha se veste como se estivesse em Nova Iorque ou Paris com sobretudos, botas, cachecol etc e tal. Ou se você achar que seu biquini é lindo e que deve desfilar com ele nas lojas e restaurantes locais, fora do calçadão, das areias e do mar. Nem tanto ao mar nem tanto ao céu. Não tô dizendo que não é pra usar. Só para usar "com moderação". Aí, aliado a tudo isso geralmente vem maquiagem, jóias e acessórios que não combinam ou que são over para a hora, para o local, para o compromisso e até quem sabe para a pessoa.

Dia desses, vi uma mulher na rua que parecia aquelas mulheres angolanas, africanas, indianas, sei lá que rais de nacionalidade, que usam vários colares no pescoço para alongá-lo. Só que, o intuito aqui, se ouvi direito foi 'seguir a moda" já que ela ouviu ou leu em algum lugar que a moda do verão era usar várias pulseiras e cordões juntos. E por isso, a criatura precisava parecer com a Carmem Miranda? Jesus Cristo, salvai-me disso!

Também tem os que não combinam nada com nada e se acham na moda. Em pleno solzão de 40°, uma criatura me põe short jeans micro com botas de cano longo de couro. Outra me usa calça larga tipo hippie com o maior blusão que ficou parendo um pijama. Outro me sai na rua parendo o gêmeo do Agostinho, de A Grande Família, com um paletó todo quadriculado. Quase perguntei pra que baile caipira ele iria, rs. E, sem contar com a misturada de cores que nem Jesus salva, às vezes.


Agora, o top do "sem-mancol" são os 'praianos'. Eles não só circulam pelas ruas de roupas de banho como se acham no direito de entrar em lojas, restaurantes e demais estabelecimentos desse jeito. Gentemmmmmm, alôoooooooooouuuuuuuuu!!! Não é só porque se mora na beira da praia que vai pra tudo quanto é canto de biquini ou sunga. Eu já acho o fim quando a pessoa desfila seu corpo, na maioria das vezes nada escultural pelas ruas de casa até a praia e vice e versa. Existem saidas de praia, shorts, bermudas e camisetas próprias para isso. E o pior, quando são barrados em algum local, ainda saem falando pelos cotovelos como se fossem injustiçados e estivessem em sua total razão.

Tá certo, vivemos num país democrático, mas, nem por isso ele tem que ser uma bagunça. Existem regras de etiqueta, algumas políticas de comportamento e vestimenta, que sendo coerentes, chatas, antiquadas ou não, devem que ser cumpridas. Nem todos são obrigados a compartilhar da falta de gosto e senso alheio. E assim, deveria caminhar a sociedade com respeito mútuo ao espaço comum e deixar as estravagâncias para a privacidade ou usá-las em local adequado. O problema é que, estando em Copacabana, Ipanema, Leblon, Gávea, Barra, Recreio e adjacências de alto poder aquisitivo, além das pessoas se acharem no direito de fazerem o que quiserem pois tem $$$, isso é visto como "estiloso, excêntrico, extravagante e até sofisticado". Se é alguém de classe média baixa, baixa, mora na zona norte ou baixada o(a) fulano(a) "é sem noção, quer aparecer, tá doido, não tem espelho em casa, tá se achando" e por aí vai até chegar ao esquisito.

Se não me falha a memória, alguém não disse que temos direitos iguais???

Enfim... Não é uma crítica, apenas uma opinião. Cada um que use o que quiser usar. Mesmo que ninguém ache que lhe caia bem. E da mesma forma, que cada um vá aos lugares com a vestimenta que julgar apropriada. Entre, sente e sinta-se à vontade. O que é feio para uns pode não ser para outros. Afinal de contas, alguns olhos são castanhos e outros são azuis!!!

É, tem muita gente esquisita sim, mas, em contrapartida, tem muita gente de bom gosto, estilosa e que fica super bem com roupas simples, que usam acessórios como óculos, bonés, sapatos, bijus e maqui para dar um "up" a mais.

E eu concordando ou não com o modo como as pessoas se vestem e se elas querem impor suas vestimentas aos locais que querem frequentar, o que fica disso tudo é o que eu disse lá no começo: afinal de contas, se você tá podendo bancar seus gostos, você "tá pagaaaaaaaannnnnnnndo!", assuma-se. E se você tem grana e só te falta o "gramour", nada que uma personal stylist ñ dê jeito! kkkkkkkkkk



beijokas e bom fds!

16 de novembro de 2011

Ôooooooo implicância!!!!

Eu não sei nem descrever esse tipo de gente: implica com tudo, reclama de tudo, põe defeito em tudo, além de burocratizar e complicar tudo a sua volta. Ou seja, fazer uma tremenda tempestade em copo d'água. Não sei o que ganham com isso, além de conseguir chatear as outras pessoas à sua volta. Achei que isso fosse algum mal proveniente da idade avançada. Mas, existem pessoas novas que são assim. Achei outra vez que fosse por conta da criação. Mas, nem todos da mesma família são assim. Na verdade, em muitos lares, os integrantes da família, às vezes, são o oposto um do outro. Também já achei que fosse um estado de espírito. Mas, PUTZ! Quem é que gostaria de encarnar essa personagem chata e que ninguém aguenta? Não dá pra entender! Porém, como dizem que na vida existe gosto para tudo, de repente esse ser mala se acha o máximo e está super satisfeito com o jeito de ser dele, assim mesmo.

Confesso que já tive mais saco com essa gente! Já tive até mais tato para lidar com pessoas assim, que resolvi chamar de temperamental. Hoje em dia, mando logo para aquele lugar quando estou com paciência 0%, ou, ao invés de me conter com meus comentários, coloco logo tudo  pra fora, porque se o ser pode muito bem estragar meu momento, meu dia, minha semana e "que ça" meu mês por conta de seus comentários, pode muito bem ouvir minha opinião à respeito deles. Quando estou de muito bom humor, deixo a pessoa falando sozinha, mas com a impressão de que estou ouvindo e assimilando tudo que me diz. Quando estou "no dia feliz", simplesmente eu deleto a existência desse ser abominável. Mas, admito ñ ser uma tarefa lá muito fácil, não. Requer muito treino, prática e acima de tudo desprendimento para lidar com essas pessoa. Pois, em sua grande maioria, depois de passado o vômito de cobras e lagartos, se desculpam colocando a culpa no dia estressante, na maldita TPM, no chefe ranzinza, no salário de merda, no trânsito caótico e nos problemas mil pessoais. Não senhor(a), não é bem assim! Eu também tenho meus recalques,  minha TPM, minhas finanças 0, uma família sacal, um trânsito horrível, o dia que eu comecei com o pé esquerdo e por isso, tudo dá errado. Eu não culpo quem está ao meu lado ou o 1° que apareçe na minha frente por isso. Fico quieta na minha, me distancio de todos, pois me conheço e sei que estou prestes a dar choques. Ai, se resolvem cutucar a onça com vara curta é problema de cada um. E depois de dado o aviso de "mantenha distância" não me responsabilizo pelos meus atos! Mas, pessoas "cricris" não têm tempo feio não. São assim 24h por dia. Sai um dia e entra outro e ela continua a mesma coisa: perturbando e azucrinando o juízo de geral.

E fora que, depois que alguém assim cruza seu caminho, despeja mil insatisfações com a vida dela na sua vida o dia até parece que fica meio down. Eu desanimo! Murcho que nem flor. Broxante mesmo! Existem mil maneiras de canalizar a energia negativa e transformá-la em positiva. E outros tantos meios de trabalhar essa necessidade de ver sempre o lado negro e ruim de tudo e de todos. Terapia é uma boa. Mas, boa mesmo é se olhar no espelho e perceber que amanhã outra pessoa vai estar fazendo isso com você. Você iria gostar? Aliás, quem faz isso, usando de desculpas ou não, sabe que age assim? Tenho minhas dúvidas. Pois, tem horas que tal atitudes são tão sem noção, que só uma pessoa insana é capaz de fazê-las. Mas, enfim... eu que vou enlouquecer tentando entender a cabeça dessas pessoas que parecem até que sentem prazer em destruir o bom humor, um bom dia, as boas intenções, os bons pensamentos e tudo que seja bom de um modo geral. Ganho mais me concentrando na minha própria vida e cagando e andando para esses seres.

PS: mas que é difícil lidar com gente assim reclamona, implicante, ah, isso é!



15 de novembro de 2011

Essa aí... SOU EU!

Se eu gostar de você aviso de antemão que você é uma pessoa de sorte. Eu me entrego. Quem vive comigo sabe. Quem convive comigo sente. Eu amo poucos. Mas esses poucos, pode apostar, amo muito.

(Clarissa Corrêa)




13 de novembro de 2011

Já é Natal... na Líder e em td lugar!




Achei que estava exagerando ao achar que eu pisquei e o ano passou. Depois que vi o famoso comercial de Natal da Líder Magazine anunciar na tv, constatei que não. Já é Natal na Líder e em todo lugar. Mas, é fato: eu não vi o ano passar! Ainda me lembro como se fosse ontem de natal e ano novo passados. Do meu aniversário, do carnaval, de alguns feriados, dos aniversários de parentes e amigos comemorados, dos momentos bons e ruins, das viagens, dos almoços e das baladas, dos parentes doentes, das perdas, da dificuldade de arrumar emprego, de ficar mal comigo mesma. Ainda lembro de tudo e eu que achei que tinha memória fraca. Já não bastasse o mundo estar acelerado 24h por dia, agora vai acelerar o ano também? As comemorações festivas são quase que atropeladas por outras...

Tenho dado um tempo de posts por não estar bem emocionalmente. Passei por uma fase de baixa autoestima, de descrenças, de frustrações, tristezas e decepções. me desapontei comigo, com os outros, com o mundo. Chorei, levantei, ri um pouco, deitei, chorei de novo. E assim, foram passando os dias, até que pouco a pouco, eu conseguir exorcizar os demônios que me assombravam. Sei que esse espaço aqui, meu cantinho, é antes de tudo um meio para eu desabafar. Transformar em palavras as minhas angústias. E nesse desabafo, esperar que a dor, seja ela lá qual for, minimize. Mas, sei também que as pessoas que fiel ou esporadicamente que passam por aqui, vez ou outra não se incomodam de ler um texto deprê ou raivoso. Até que entendem bem, sério! Mas, na maré que andei, todo dia postar algo agressivo, com raiva ou pra baixo, triste? Ninguém merece! Já bastam os problemas de cada um e que não devem ser poucos. por menos estressadas, suscetíveis ou influenciáveis que elas sejam, tenho certeza que cada uma carrega sua cruz o que já torna o fardo pesado demais. Não, não vou acrescentar meus dramas com pitadas mexicanas em seus cardápios. Mas, enfim... essa nuvem negra que perseguiu minha cabeça por um tempo, parece estar se dissipando. Embora, de verdade, agora caia um temporal lá fora. Estou em paz com as minhas escolhas e com meu jeito. quem quiser, que goste de mim assim, porque eu não devo nada à ninguém. E desse jeito, vou vivendo porque tem muito mais da minha vida para eu me preocupar do que com a opinião dos outros ou atitudes alheias. Fácil é me criticar, mas fazer o mesmo que eu. Fácil é falar mal de mim, difícil é ser como eu. Fácil é atirar a primeira pedra, difícil é estender a mão para quem levou a pedrada. Fácil é classificar as pessoas por estereótipo e difícil é se aproximar dela para comprovar se é verdade ou não o que saem falando por aí. Essas são minhas constatações com relação à pessoas (algumas específicas) na minha fase down. Como diz meu maridão: sou perfeita em minhas imperfeições. Não é poeta, mas esse insight lhe renderia muitos créditos.

Outra questão é que, meio que perdi a inspiração. Acho que isso acontece, às vezes! Eu pensava, pensava e não me vinha nada na cabeça. E o que vinha nem era digno de se escrever aqui, rs. Tem horas que acontece tanta coisa e a gente se enche de ideias, mas tem horas que a vida parece virar uma pasmaceira só e nada nos motiva a ter ideias e a escrever. Acho que todo blogueiro, escritor tem essa pane vez ou outra. Parece que a cabeça trava e bloqueia a mão. Estranho, mas aconteceu comigo! Tinha dias que eu chegava a exaustão mental pois pensava em tempo integral nos meus problemas, na hora de transformá-los em texto, já estava cansada e sem saco, rs. Não creio qie isso tenha sido só essa vez... mas, que não se repita tão cedo!

Arrumei um emprego novo. E, não tenho do que me queixar. Não era exatamente o que eu tinha em mente encontrar. Mas, diante das necessidades e urgências que tenho, não pude recusar. Além do mais, uma alma generosa resolveu abrir as portar e me dar uma oportunidade. Teve boa vontade em ajudar a quem precisa. E prometo, não vou desapontar. É mais honesto dar chance e depois dizer que não gostou do que dispensar em meio à desculpas. Quem conhece você analisando um currículo. Sempre há muito mais habilidades e competências a serem exploradas do que as que estão descritas. E, ate que para o que saiu da minha expectativa ainda sai lucrando, pis tenho um horário bom e bastante flexível, que me permite ter vida ainda depois da jornada e resolver minhas pendengas pessoais. Contraponto: trabalho aos sábados e feriados, por escala. Ponto a favor: eu faço meu horário. Contraponto: o salário é legal, mas não o que eu almejava conseguir com as minhas formações e experiências. Ponto a favor: trabalho sossegada e sem stresse. Contraponto: é longe e eu pego o maior engarrafamento de manhã. Ponto à favor: quando saio do trab. ainda posso dar uma caminhada no calçadão e beber uma água de coco, olhar o mar e quem sabe até pegar uma praia em dias de sol. Enfim... nem tudo é ruim quando não se consegue o que se deseja. Se a gente não se treinar para ver o lado bom das coisas que nos acontecem, viveremos insatisfeitas, resmungando pelos cantos. reclamando com a vida que ela não lhe deu o que você queria e por causa disso, você deixou de aproveitar o que ela te deu. nessas horas, é saber valer aquele velho ditado: mais vale 1 pássaro na mão do que 2 voando. Porque as investidas e as tentativas nunca param. E um dia quem sabe, se por perseverança, merecimento ou milagre seu pedido é atendido? Ahãn? rs...

E o melhor de tudo: vi o quanto sou abençoada por ter amigos verdadeiros que gostam de mim e se dispõem e estar comigo a qualquer hora. Isso é tão bom! Muitas vezes achei que me encontraria sozinha, mas sempre tinha uma palavra, um abraço. Não tem preço que pague a satisfação de saber que é querida, de verdade! Pois, só fica ao meu lado quem quer. E essa amizade espontânea, gratuita e verdadeira é o melhor presente quea vida poderia me dar. E como meus amigos me conhecem. E como eles fizeram de tudo para me animar. E como eles se mostraram disponíveis. E como eu vi que os amo ainda mais...

Bom, voltando ao Natal, assunto já esquecido lá de cima, me resta acompanhar o pique de tudo e arrumar minha casa, minha árvore e minha vida. Colocar os pisca-pisca nas janelas e cores na minha vida. Encher a casa de graça e meu dias de alegria. Sim, vou colocar Papai Noel, rena, boneco de neve tudo junto para enfeitar minha casa. E guardar na caixa junto com os demais enfeites que só vão voltar em janeiro pro lugar tudo de ruim que me aconteceu, só que para nunca mais voltar. Hora é começar a comprar presentes, de pensar na ceia. de planejar as comemorações em família e com amigos. E de ter no coração o espírito natalino que torna as pessoas mais generosas (ou não), condescendentes (ou não), alegres (ou não), mais sensíveis e educadas (ou não). Esses 'ou não' são tópicos para o próximo post, rs. E assim vamos indo... caminhando porque o final do ano não tarda a chegar.

O final do domingo se aproxima, daqui a pouco toca a musiquinha do Fantástico. Chove bastante lá fora, o que não chovei o mês inteiro. verão meio doido esse que estamos vivendo... tá até um ventinho meio frio, rs. E vou então, me preparar para mais um dia que já vai se iniciar. E espero que hoje, sem insônia, rs...

12 de novembro de 2011


Fds se aproxima, e com ele vem uma prequicinha gostosa!!!

7 de novembro de 2011

Procura-se:

Procura-se alguém que saiba o segredo para conviver com tanta saudade!

Procura-se alguém que saiba o que fazer com a falta de uma pessoa amada!

Procura-se alguém que ensine a viver sem alguém com quem você conviveu a vida inteira...

Procura-se alguém que saiba como preencher o vazio que ficou.

Procura-se alguém que reconstruiu seus caquinhos e seguiu sem olhar para trás.

Procura-se alguém que descobriu a fórmula para viver sem a impressão que a dor nunca vai passar

e que saiba me dizer se um dia, tudo isso irá diminuir!



Continuo na procura dessa pessoa que terá essas explicações.
Se alguém encontrá-la, por gentileza, mande me procurar ♥


1 ano sem você parecem 10 anos. Saudades eternas, vó!



5 de novembro de 2011

What I Need?

O que eu preciso...

Não esta em Paris, Nova Iorque ou Londres. Não esta nas vitrines das lojas, nem no comercial da televisão. Não se compra com papel, não vem embalado, não mata a fome. Não é de vidro, nem de plástico, nem de ouro. O que eu preciso esta bem aqui, na minha frente. Tem nome, endereço e telefone e, diga-se de passagem, um sorriso lindo.




Fernanda ♥*´¨)*


¸.•*¸.•*´¨).•*¨)

(¸.•´*(¸.•´*(.¸. •*♥



PS: TE AMO

3 de novembro de 2011

Sala de espera...


Não há nada mais angustiante do que sala de espera. Simplesmente porque você nunca sabe o que esperar, da espera. Pode ser uma coisa boa ou ruim. Para saber, resta esperar. Saguão de aeroporto, aquele entra e sai de gente. Gente esperando para se encontrar, gente se desencontrando, gente que espera muito mais do que o avião chegar, um parente chegar, uma plaquinha de "boas vindas!" ou um amor correndo pra te abraçar. Há muita expectativa no ar misturada a uma porção de incertezas limitadas. Tudo pode acontecer. E não estamos no controle desses acontecimentos.

Na sala de espera de um hospital não é diferente. É pior! Pelo lugar exigir silêncio, se faz silêncio até demais. Um silêncio cortante, que cala. Um silêncio que a gente não sabe se é melhor que fique ou que vá embora. Poucas palavras são trocadas entre os familiares que esperam uma notícia. Algumas histórias são contadas entre os 'desconhecidos íntimos' que compartilham segredos, verdades e casos, na espera de um consolo, de uma similaridade que acalme. Uma identificação que nunca é de fato. Olhar de minuto em minuto no relógio é inevitável. O ponteiro não anda. Nada anda. Quando estamos numa passeio muito agradável, conversando com amigos ou até dormindo, 1h parece 10 min. Se aguardamos algo ou alguém acontecer ansiosos, 10 min. parecem 10hs. 

Começamos a entrar numa espécie de transe, na expectativa de não pensar em coisas ruins. Ou, para fugir daquelas pessoas inconvenientes que vêm, claramemente, que você não quer assunto e mesmo assim, insiste em confidenciar seus problemas ou buscar alguma igualdade contigo. E o assunto em comum, geralmente é a doença do doente. E lá vem conselhos inúteis e sabedorias populares que em nada vão adiantar. Fora as crendices insanas e a insistência em demonstrar que ela (a pessoa) sabe do que fale. Bobagem! Não desmerecendo a dor ou a história dos outros. Mas, médicos sabem bem como é: cada caso é um caso. E cada paciente reage de um jeito. Resumindo, cada um com seu cada um, ponto!

Divagando pelas possibilidades do que pode estar se passando na sala de cirurgia, pensa-se em tudo. No que é ruim é mais comum. A gente tenta mudar o rumo da prosa e pensar em outra coisa, mas o medo é maior. E a porta abre. E sai alguém, com roupa de... de quem? Estão todos com roupas verdes. Não sei quem é o médico, o enfermeiro, o anestesista, o instrumentador e sei lá mais quem que faz parte da equipe. Sei que a toda hora que a porta se abre, meus olhos pulavam dentro do corredor, percorrendo cada canto à espera de encontrar quem procuro. O corredor tá vazio. Ou tá cheio de gente que eu não conheço. Que agonia! Saem algumas pessoas, pergunto pelo nome da paciente e eles dizem não saber dela. Não sei se me alegro porque se não sabem é um bom sinal de que nada grave aconteceu ou se não sabe é porque não se sabe mesmo! A gente se concentra nos mínimos detalhes: lê os mesmos recados no mural várias vezes. Futuca o celular. Anda em círculos, vai e vem, senta, levanta, abaixa, estica e nada acontece. O som de uma goteira do bebedouro vai ficando mais longe. meu olhar se fixa no vazio, no nada e fico ali, paralisada, mesmo não querendo ficar. E naquele vazio, naquele silêncio é onde fazemos nossas súplicas mais íntimas, onde em silêncio, nos redimimos de nossos pecados maiores, nos arrependemos dos nossos piores erros e juramos e fazemos promessas mil em troca de uma boa notícia. Nos penitenciamos e nos absolvemos em silêncio. No mesmo silêncio que nos calou. No mesmo silêncio compartilhado por tantos desconhecidos a essa altura íntimos, nem que seja pela semelhança da falta de notícias e da expectativa pulsante na veia.

Enfim, a hora passa, o médico enfim sai e vem uma boa notícia. Risos, abraços, alívio! Ouso a dizer que no mesmo compasso que o coração bate acelerado, parecendo comemorar, os olhos também se enchem d'água felizes com a boa notícia. É sim, emocionante! É uma reação que enm sei ao certo se consigo traduzir. É tudo muito sentido no íntimo. Não é nada muito exposto. A não ser a angústia da falta de noticias e o bendito do silêncio. 

Esperamos a vida toda e não nos acostumamos com a espera. quando demora muito queremos que venha logo, quando vem logo, queremos que demore mais um tantinho. Esperamos para nascer. E muitos de nós esperamos para morrer. A grande maioria de pessoas na vida espera viver uma vida de sonhos e deixa a vida real passar. Outra tanto de gente, espera tanto ser outro alguém diferente de quem é, que fica na corda bamba, sem ser um nem outro; não é ninguém. Alguns esperam ações, mas não esboçam reações. Alguns esperam calma enquanto outros esperam pressa. Alguns esperam que um dia o mundo se acabe. E outros acabam se acabando com essa espera, que pode tardar, mas nunca falhar. Esperar é um aprendizado. Esperar é aprender a transformar a ânsia, o desejo e a vontade em algo a nosso favor e não contra nós. Esperar não é penoso. O erro é esperar que algo seja feito. Que façam por nós. Mas, nós mesmo, nada fazemos, nem por nós, nem por eles, nem por ninguém. A espera pode ser benéfica, ajuda a amadurecer sentimento, a abrandar a mágoa, transformar o rancor, a diluir a tristeza, a avaliar mais a nós mesmos. Mas a espera também é que nem fruta madura: se passar do ponto, apodrece! E quando apodrece, não presta. Vai pro lixo uma fruta saborosa, que o gosto doce ou amargo ninguém nunca provou. Enfim... e por falar em espera, espero não ter crise de insônia essa noite. Pois não aguento mais cochilar e acordar, esperando um novo dia, uma nova vida chegar.



2 de novembro de 2011

Enxaqueca: doença dos infernos!


Há mais ou menos uns 3 anos, fui diagnosticada com enxaqueca. Essa doença dos infermos! Digo isso porque essa dor só pode ser coisa do capeta. Dia e noite, noite e dia, durante o café, almoço e jantar essa dor incessante te acompanha e vai te esgotando ao longo do dia, ou dois, ou três.

Já fui à neurologistas, já fiz tratamento, já tomei toneladas de remédios que em nada ajudaram, para depois de um tempão, ser diagnosticada como enxaqueca tensional, ou seja, ela detona em momentos de tensão e estresse meu. E essa tensão ñ necessariamente está ligada a uma chateação, discussão ou coisas desse sentido. Qualquer coisa que meu corpo entenda como uma tensão, vai detonar a crise de dor de cabeça: fome, sono, dor de qq coisa de dente, de garganta... Até hj não vi relação com alguns alimentos ou bebidas, coisa que muita gente tem e é uma das principais causas! Eu não. Mas, quando estou nas crises, certamente ingestão de alimentos gordurosos, condimentados, com corantes não me fazem nada bem. Tb tinha muitas crises na TPM, onde há uma grande oscilação hormonal. Tanto que hoje em dia, eu ñ menstruo mais. Tomo remédio direto, pois a menstruação acaba comigo com as crises de enxaqueca. Isso são alguns dos sintomas, na verdade:


Esses são os restantes, rs.

Enfim... e ela escolhe os melhores momentos para vir, pra não dizer ao contrário. Essa semana comecei num emprego novo. Mas, por conta de uma preocupação com uma tia doente no domingo, bastou para eu acordar segunda, em meu 1° dia de trabalho, com a cabeça estourando de dor. A sorte é que, com 3 anos com essa maldita coisa, eu já aprendi a sobreviver com as crises. Não digo nem conviver pq não há alguém em sã consciência que está disposto a conviver com uma dor intermitente por no mínimo 2 dias. Pois, bem, fui lá eu, começar numa empresa nova, cheia de dor de cabeça. E o mesmo aconteceu no segundo dia. Somente hoje, no terceiro dia é que ela aliviou bastante e já está preste à ir embora de vez. Então, eu não tinha inspiração, para escrever nada, rs. Era chegar em casa, comer algo, tomar um banho e cama. rs. Pra relaxar um pouquinho.

Os assuntos que eu tinha para falar, ao longo da semana vou colocando em ordem. Hoje é feriado por conta do dia de finados. Não é um dia triste em si pra mim. Dia de lembranças sim. Mas, como hj tds os cemitérios estão superlotados, não terei como fazer uma visita à minha vó e minha tia avó. Apenas rezarei! E aproveitarei para descansar mais um pouquinho, rs. E tentar melhorar o humor tb que fica negro quando tenho enxaqueca. E o ânimo, lá pra baixo! rs

Bom, bom feriado pra vcs...
Até!